Umha prolongaçom da Covid, catastróficas mudanças climáticas, simbiontes do espaço exterior, movementos de libertaçom dos replicantes, questionáveis medidas contra a violência social, bebés demoníacos, campos de concentraçom insulares, aliens que se metem nos teus sonhos, aliens que invadem a Terra ou dietas a base de pláncton… 2022 puido ter sido isto. Pouco faltou.
Mais um ano, dedicamos um especial a como o passado imaginou o nosso presente… Ou nosso passado mais próximo, porque falamos do 2022. Para isso, tratamos de filmes como Safer at home, The tomorrow war, Venom, Blade Runner: Black Out 2022, The Purgue e The Purgue: Election Year, Hell Baby, No Escape, Alien Intruder, Time Runner, The Dark Side of the Moon ou Soylent Green. Esperamos ter mais sorte no próximo ano.
E tinha que acontecer nalgumha ocasiom! Esquecemos gravar o último bloco. Tampouco é que dixéssemos nada importante. O único, que sem saber muito bem como, já estamos no WiHM (mês da mulher no terror). Para o próximo episódio falaremos de quatro filmes dirigidos por realizadoras: Babadook, Fresh, Promising Young Woman e Most Beautiful Island.
Também continuam as votações para escolher o hype do ano, eliminatória que já está em quartos com os seguintes filmes: Angst, Benny’s video, Cannibal (2006), Terrifier, Salò o le 120 giornate di Sodoma, Human Centipede, Mondo Cane e Men behind the sun. O povo é quem mais ordena.
Podes ouvir o programa nalgumha destas opções.
Boas Maldeolhers, hoje na secçom de Odilo dirase o que todo o mundo pensou no programa anterior: O 2022 era umha prevençom!
Nom quero desmerecer o tremendo programom que se marcou a “crew” de Mal de Olho, 2022 foi umha chusta, mas a análise foi impoluta. Eu a verdade que nom poido dizer muito dos filmes que se comentarom, porque só vejo filmes bons, mas agradécese de quando em vez escoitar algo sobre obras menores, já sabedes super-heroes, series, filmes de M. Night Shyamalan…
Ademais dos merecidos parabéns polo programam anterior, tenho também que aplaudir as obras escolhidas para este “Women in Horror Month”, Só vim dous dos quatro filmes: “The Babadook” e “Promising Young Woman”. Se os outros som a metade de bons que estes, já sei que a escolma será mui acaida. Nom quero destripar os filmes, pois os ides comentar agora, mas só direi que, a pesar de que som filmes mui diferentes, en ambos encantou-me a perspectiva que utilizan as directoras. Isto ajuda a que nas dúas obras poidas empatizar muito coas protagonistas, cousa especialmente necessaria na metade da populaçom que vivemos cos privilegios de ser varóns.
Mudando de tema, escoitei que no programa anterior o nosso androide favorito mencionou algo sobre um Mal de Olho especial cheio de subsecçons da secçom de Odilo. Bom, para estas cousas os meus honorarios som altos, mas se o público o demanda poderia tentar contenta-lo dalgumha maneira (devo-me aos meus fans, sem eles nom som nada).
E para rematar… GHATO ou CAM!!
Visto o bem que o figestedes no último programa aquí vai a pergunta: Já que grazas ao filme mediocre “Avatar” parece que se volve a falar do 3D. Esta tecnologia é umha moda passageira recurrente? Ou nalgúm momento assentará-se e competirá à par coas produçons ordinarias?
Até a próxima secçom maldeolhers! E lembrai: Mediocre significa que está na media, mas no caso de “Avatar” significa que é um trunho.