Tínhamos planos estupendos para este Mês da Mulher no Terror. Infelizmente, a terceira onda da pandemia deitou-nos no lixo. Assim que não apenas continuamos a ser a festa da mangueira, como ademais recuperamos o pior som de sempre; esse que abandonamos há quase um ano, no primeiro confinamento. Com o bem que soou o anterior! Se Deus existe, não gosta de nós.
Contudo, o nosso espírito aliado compele-nos a fazer 3 longas horas de programa onde reivindicamos realizadoras como Jennifer Lynch, Mary Harron, Jackie Kong, Antonia Bird, Kathryn Bigelow, Xan Cassavetes, Ana Asensio, Julia Ducornau, Diablo Cody, Julie Delpy, ou as nossas amigas Jen e Sylvia Soska.
Falamos também dalguns dos seus filmes: Dead hooker in a trunk, Blood diner, American Mary, Chained, American psycho, Ravenous, Near Dark, Kiss of the damned, Most Beatiful Island, Jennifer’s Body, The countess e Grave.
Prometemos melhorar o som dalgum modo para o próximo programa, que estará reservado a Karyn Kusama e o seu The Invitation (2005). Durante Fevereiro, tanto no bloco principal como no de recomendações, trataremos de filmes realizados por mulheres. É a nossa forma de destacar o papel delas numa posto onde precisamente não abundam.