Mês da Mulher no Terror

Mil circunstâncias adversas impedirom-nos estar convosco no passado Mês da Mulher no Terror. Mas nom hai problema! Subimos o episódio no 8 de março. Ademais, sempre está bem reivindicar as mulheres realizadoras com independência de efemérides várias.
Falamos de quatro filmes, a começar polo Babadook, personificaçom da depressom e , accidentalmente, símbolo LGTBI. Aplauso unánime e poucas cousas em contra. Hai debate sobre a criança do inferno.

Resultou mais controverso Fresh, filme do ano passado sobre canibalismo elegante que nom consigue entusiasmar todo o mundo.Mas tampouco fica mal no ranking.

Também hai reticências com Most beautiful island, com Sarmila e Vampirineda a adorar e Churitético e Miguel a pôr objecções. Fita interessante, de todos modos, de umha emigrante a intentar sobreviver numha imensa New York.
Acabamos com Promising Young Woman, rape & revenge esquisito e explícito nas suas intenções, que tem êxito no grupo exceto com Vampirineda, a quem nom lhe entra.

Para a próxima semana (hahahaha) falaremos de The Craft ou Novinhas e bruxas (como o vamos chamar). E claro, saberemos quem passa à final do nosso hype. Tudo depende de vós!

Podes ouvir o episódio por aqui.

One thought on “Mês da Mulher no Terror

  1. Boas Maldeolhers, hoje na secçom de Odilo falarase de realidades aletarnativas. Por exemplo, a realidade na que Miguel do caixão tem coma alter ego o Babadook (Miguel mais tenebroso todavia).

    A realidade alternativa que vos traio, é na que a evoluçom do almacenamento físico secundario discorreu unicamente pola póla do almacenamento óptico. Sim amigas, estamos a falar do futuro LaserDisc.

    Ao melhor muitas de vós nom sabedes que é o LaserDisc. Afortunadas! Topáchedes cumha voz autorizada, já que na minha familia sempre se apostou por realidades alternativas que nunca chegaron. Coménto-vos, no seu día os meus progenitores apostaromm por umha tecnologia superior de reproduçom multimedia, esta chamáva-se Betamax. O futuro onde Betamax triunfava nom chegou, mas como bons visionarios nom desistirom e em vez sucumbir à mediocridade e mercar um vídeo VHS, escollherom a tecnologia futurista do LaserDisc.

    Para que nos entenda a gente pouco letrada, os LaserDisc som coma uns CompactDisc do tamanho dum disco de vinilo e é devido a este grande tamanho que posúem mais capacidade de armazenamento. Depois do LaserDisc vinherom outros formatos ópticos mais reducidos como o DVD, o HD-DVD ou o blue-ray, os quales puderom reducir o seu formato, pois o método de leitura que utiliçam usa láseres mais finos.

    Pois bem, que passaria se só desenvolveramos esta tecnología de armazenamento óptico? Pois passaria que chegaría um momento en que é impossivel que os láseres se puderam fazer mais finos. Polo tanto, os soportes ópticos começariam a medrar. Em comclussom, iria-mos pola rúa escoitando música em discmans gigantes, as nossas computadoras teriam leitores do tamanho dum tocadiscos e disponheriamos dun dispositivo externo, das mesmas dimensión, para poder armazenar o multimedia gerado polos nossos telefones. Amigas da secçom de Odilo, este seria o futuro LaseDisc.

    Tras falar-vos do que puido ser e nom foi, agora falarei dalgunha banalidade: “Bruxinhas novinhas”.
    Deixo nas vossas maos a análise, nom poido falar de realidades alternativas e também fazer o resto do programa. Polo tanto, só comentarei que é um filme mui da súa época, bastante entretido e co que se pode passar umha boa tarde/noite. A principal eiva que detecto é a construçom de personagens, as quales passam de ser mui boas pessoas a ser umhas arpias, algo que saca bastante da trama.

    Por certo, vim os dous filmes que me faltavam do WHM ambientado em marzo “Most beautiful island” e “Fresh” e gostei muito. Grande selecçom este ano. Parabéns!

    E para rematar… Dicionario MdO-6!

    Fazer um Miguel:
    Consultar Miguelada

    Miguelada:
    S. F. Dícese do erro na visualizaçom dumha obra audiovisual por mor da pouca capacidade intelectual da pessoa à que se lhe atribue a acçom estupida. Sinónimos: trapaça, engano, fraude, fumar-se um porro.

    Exemplo de uso:
    – Que tal que che pareceu Titane?
    – Pois a verdade que gostei de Leonardo flinpando-se. Som o rei do muuuuuundoooo!!!
    – Ti és parvo… Já voltaches fazer um Miguel…

    Até a próxima secçom maldeolhers! E lembrai: Nom diagades por aí que sodes Xennials! Isso som invençons de Vampirineda que já nom sabe que fazer para parecer guai.

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