Come True

Qual prisioneiros do Cubo, avançamos mediante o método do ensaio-erro. Hai algumhas semanas descobrimos que nom é demasiado conveniente fazer a gravaçom semanal durante a sessom vermute. Neste episódio dedicado ao filme canadense Come True (2020), constatamos que talvez fazê-lo depois, tampouco é que seja a melhor das ideias.

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Miguel e Churi sentem que forom vítimas dumha cruel inocentada de Pineda, por ter trazido a segunda longa de Anthony Scott Burns o primeiro de Abril; mas este alega que o único recriminável do filme é a sua ardilosa reviravolta final. Vemos relações de Come True com Stranger Things, Abre los Ojos, Under the Skin, The Cell, It Follows ou Drive. Ademais, mencionamos as inspirações confessas de Scott Burns; como Vincenzo Natali, Cronenberg, Kubrick. Brian de Palma, Nicolas Roeg ou a saga de Sleepaway Camp.

Enredamos-nos numha discussom sobre o significado do filme: é tudo um sonho? Apenas umha parte? Deveria Sarah (Julia Sarah Stone) chamar a polícia polo esquisito romanticismo de Jeremy (Landon Liboiron)? No final acabamos por falar dos nossos sonhos com gatos, pássaros, alcoolismo no trabalho, Freddy Krueger e Trotski.

No último bloco, Pineda explica um dos melhores filmes giallo que viu na sua vida, Churi reivindica um folk horror galego e Miguel defende apaixonadamente o metal. Para a próxima semana, teremos especial Little Shop of Horrors com convidada. Se ainda nom sabedes O Canada, nom será por nós.

RECOMENDAÇOM
Una rosa bianca insanguinata nella ragnatela (1992)
Flatliners (1990)
Motörhead: Where is Lemmy? (livro, 2019)
Dicionario dos seres míticos galegos (livro, 1999)

PREVENÇOM
Slaxx (2020)

#MÊSDASMULHERESNOMETAL
Barbarian Prophecies

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